[Atos 16.1][2 Tm 1.5]
Revista Veja: “Onde [as mulheres] deveriam buscar a felicidade?” Camille Paglia: “Bem, achar que as mulheres profissionalmente bem-sucedidas são o ponto máximo da raça humana é ridículo. Vejo tantas delas sem filhos porque creram que podiam ter tudo: ser bem-sucedidas e mães aos 40 anos. Minha geração inteira deu de cara com a parede. Quando chegarmos aos 70, 80 anos, acredito que a felicidade não estará com as ricas e poderosas, mas com as mulheres de classe média que conseguiram produzir grandes famílias.” Camille Paglia tem sido uma pedra no sapato de muita gente que defende que a realização da mulher está em sua emancipação do homem ou da família. Detalhe: ela é uma feminista. Curiosamente, o prognóstico de Camille para a mulher feliz já era algo atestado pelo apóstolo Paulo há dois milênios. Loide e Eunice foram avó e mãe de Timóteo, um jovem e promissor pastor instruído e formado por Paulo. A consistência do caráter e da fé de Timóteo era fruto da influência dessas duas mulheres sensacionais tão elogiadas por Paulo, algo absolutamente notável e incomum para uma cultura patriarcal de dois mil anos atrás. Mulheres que cuidam da família, ensinando e influenciando os filhos a amarem Jesus, são merecedoras da mais alta honra, reconhecimento e admiração. O que Camille demorou quase uma vida para descobrir é fato declarado pela Palavra de Deus.
Que tipo de realização uma mulher deve priorizar em sua vida? Por quê? Sua resposta ecoa os valores de Deus e Sua Palavra?