[Provérbios 18.20, 21]
Hoje vamos falar da nossa boca. Você já pensou como é fácil num momento elogiar e motivar alguém e, logo em seguida, passar a criticar e a difamar o próximo? Não é à toa que certo homem chamado Ahikar disse certa vez: “Meu filho, adocica a tua língua, e faze agradável a abertura da tua boca; porque é a cauda do cachorro que lhe obtém o pão, e a sua boca que lhe arruma chicotadas”. Nossa leitura bíblica fala de frutos para nos alertar que palavras têm consequências. O primeiro versículo fala de alguém se saciando de um fruto que considera saboroso: falamos bem ou mal porque gostamos, porque somos bons ou maus. O segundo parece falar dos estragos que nossas palavras podem causar, mas lembra que nós mesmos comeremos o fruto. Se você usar bem sua boca, a paz será sua amiga; do contrário, os problemas serão uma constante em sua vida.
Como você usa as palavras? Elas contribuem para o crescimento de quem as ouve? Você é conhecido como alguém que fala demais? O que você acha de, neste dia, buscar um feedback sobre o que tem saído da sua boca? Pergunte a alguém da sua família, ou a um amigo da sua faculdade ou trabalho como têm sido suas palavras. Depois, anote as respostas e não se justifique. Pense a respeito e comprometa-se, diante do Senhor Jesus, com as mudanças necessárias.