[1 João 4.7-9]
Muitos acreditam que o amor é um sentimento. O texto de hoje deixa claro que não é. No versículo 8 lemos que “Deus é amor”. No versículo seguinte, lemos: “foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo (…)”. Deus manifestou o amor, fazendo alguma coisa. Ele enviou. O amor se manifesta em ações. Não dá para amar e ser indiferente ao próximo. Não dá para ser filho de Deus sem amar uns aos outros. Deus é amor, e o crente é chamado filho de Deus (Jo 1.12). E o filho vai imitar a característica do Pai. Se não o fizer, é porque não é filho. Resumindo: o crente verdadeiro vai amar ao próximo e manifestar esse amor com atitudes práticas para com outras pessoas. Essas atitudes são corriqueiras, frequentes, estão no DNA do crente, na sua essência, nos parâmetros de seu ser. E o maior exemplo que temos é exatamente esse: que Deus deu Seu filho unigênito para derramar sobre Ele na cruz a Sua santa e justa ira que cada um de nós merecia por nossos pecados. Muitos se dizem cristãos. Muitos se consideram filhos de Deus. Suas atitudes práticas vão mostrar se eles são de fato ou se estão enganando a si mesmos e aos outros.
O texto de hoje é novamente um texto de autoavaliação. É hora de pensar novamente no que temos feito. Será que tenho deixado colegas de lado? “Passo reto” todas as vezes que encontro um morador de rua? Dou valor a tudo que meus pais fazem por mim? Ore agora e peça que Deus lhe mostre áreas a melhorar.