[Provérbios 11.30]
Se você soubesse que teria apenas mil palavras para dizer antes de morrer, o que diria, como diria e para quem diria? Seriam palavras de ódio e ressentimento ou de amor e perdão? Qual seria seu testemunho final? Que legado suas últimas palavras deixariam aos que ouvissem você? No curioso filme As Mil Palavras, Jack McCall é um agente literário que não tem medo de mentir e falar o que lhe convém para fechar um negócio. Após mentir para um escritor promissor, uma misteriosa árvore surge em seu quintal, a qual perde uma folha a cada palavra que ele diz. Para seu desespero, ele descobre que morrerá quando a última folha cair. Esse evento mudará toda a sua vida: sua forma de pensar, agir e falar com a família e as demais pessoas; suas prioridades e trabalho. As “últimas palavras” de Jack serão escolhidas com sabedoria, pronunciadas num testemunho verdadeiro e amoroso. Provérbios 11.30 afirma que o fruto da vida de homens e mulheres declarados justos por Deus é “árvore de vida”. Isso significa que pessoas salvas por Jesus e que andam com Ele neste mundo podem (e devem) ser instrumentos de Deus para comunicar a realidade do Seu amor e justiça que perdoam, curam e geram vida ao pecador. São comunicadores da verdade que produz vida real: reconciliação, amizade e eternidade com Deus.
Como ninguém sabe exatamente quantas palavras tem pela frente, não seria prudente colocar suas “mil palavras” em ação, testemunhando do amor e da justiça de Deus? Peça a Ele para ser uma “árvore de vida”.