[1 Reis 16.30, 31][1 Reis 18.19]

“Jesus morreu pelos pecados de alguém, mas não pelos meus […] Meus pecados são meus, eles pertencem a mim. As pessoas dizem ‘cuidado!’, mas eu não me importo. As palavras são apenas regras e regulamentos para mim.” (Gloria – Patti Smith) Se Jezabel tivesse Spotify, Gloria provavelmente faria parte do seu setlist e Patti Smith – uma das precursoras do Girl Power na cultura americana – estaria entre suas cantoras prediletas. Alicia Keys? Anitta? Beyoncé? Rihana? Pink? Karol Conká? Esqueça… juntas não dão meia Patti. Jezabel adoraria. Aliás, Jezabel seria uma diva para as feministas: era implacável contra seus opositores e subjugava os homens; fosse Acabe, o marido banana e um dos piores reis de Israel, fossem os profetas de Baal, o deus pagão a quem ela adorava em cultos cheios de perversão, afrontando a Deus. Patti adoraria. A verdade, porém, é que Jezabel está entre as mulheres mais detestáveis da história. Era tão má e rebelde que seu nome foi usado por Jesus como sinônimo de imoralidade sexual (Ap 2.20)! Foi mulher vulgar, de vida inútil e fim trágico. Pode ter sido poderosa, mas nunca foi forte e admirada. Fortes são mulheres como Rute, Abigail, Ana, Ester, Maria, Priscila, Eunice, Loide, entre tantas outras, admiradas por seu trabalho, prudência, sensatez, honradez, inteligência, beleza digna e pelos legados belíssimos deixados na história.

Que tipo de mulher você admira? As fortes ou as “poderosas”? Por quê? Que tipo de legado Deus espera de uma mulher de verdade? 

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