[1 Reis 21.25, 26]
Ao criar homem e mulher, Deus os fez perfeitos e equilibrados quanto às suas disposições, emoções e papéis. Ele lideraria o mundo pelo exemplo, servindo e protegendo a sociedade com bondade; ela deveria auxiliá-lo na missão, encorajando-o com uma habilidade especial dada por Deus. Iguais, mas diferentes: perfeito! Ao menos até a Queda. Quando o pecado entrou em cena, tudo se perverteu, inclusive os papéis de ambos os sexos e suas disposições para com suas naturezas. O efeito do pecado na feminilidade indispôs a mulher para com sua maravilhosa natureza apoiadora, abrindo espaço para os desejos pecaminosos de ser dominada pelo homem ou usurpar a liderança masculina, como fez Jezabel. Do lado masculino o pecado dinamitou a disposição do homem em chamar para si a responsabilidade de liderar e proteger, escancarando as portas para o machismo opressor, de um lado, e a omissão covarde, de outro (como fez Acabe). Aliás, Acabes ainda proliferam: curtem funkeiras dominadoras, mulheres pegadoras, mamães onipresentes, esposas duronas ou pastoras poderosas. Haja insegurança…
O mundo precisa de homens de verdade, dispostos a reassumir a função delegada pelo Criador no início da humanidade. Andar com Cristo e depender do Espírito permite que homens e mulheres cristãos busquem, promovam e celebrem o resgate da masculinidade digna. Encara o desafio? O modelo de masculinidade que você admira seria aprovado por Deus? Que tipo de legado Deus espera de um homem digno?