[Provérbios 31.10-25]

Antes do primeiro homem e da primeira mulher pecarem, não existia machismo nem feminismo. Criados essencialmente iguais, cada um exercia um papel característico com uma responsabilidade específica, conforme orientação do Criador. Com a Queda, Deus anunciou que o desejo da mulher seria para seu marido, e ele a dominaria (Gn 3.16). Esse decreto do Senhor não visava legitimar o machismo ou autorizar o feminismo, mas era uma constatação do que aconteceria com a sociedade sem a devida comunhão com Deus. A mulher virtuosa de Provérbios 31, que muitos consideram a própria sabedoria em pessoa, é um exemplo de que compreender corretamente o papel é rejeitar o paradigma do mundo e de Satanás, que juntos, por meio dos feministas, doutrinam: “Fogão é prisão, e submissão marital, uma amolação conjugal!” Sob esse prisma, a feminilidade é uma verdadeira infelicidade.

Que ótima notícia é saber que em Cristo ninguém precisa sofrer com o feminismo ou o machismo. Por meio de Cristo, comungamos com o Pai e somos capacitados pelo Espírito Santo a viver uma genuína feminilidade ou masculinidade num mundo feminista. Mas precisamos atentar para a Palavra. É Deus quem prescreve corretamente a semântica do que é um verdadeiro homem e uma verdadeira mulher. Uma mulher piedosa e ciente de seu papel assemelha-se à mulher de Provérbios 31. Feliz o homem que a encontrar!

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