[Mateus 28.18-20]

Sophie Muller não é um nome familiar em nossas rodas de conversa. Na metade do século XX, essa jovem decidiu partir para a Colômbia com o alvo de evangelizar as tribos não alcançadas da Amazônia colombiana. De saúde frágil, mas determinada a obedecer àquilo que ela considerava sua chamada, Sophie se preparou em um seminário missiológico durante três anos, e depois juntou-se à Missão Novas Tribos na tarefa de evangelismo. Viajando sozinha pelos rios que cortam a floresta amazônica, muitas vezes esteve perto da morte, quer por doenças, por estar perdida sem comida ou por ter sido envenenada pelos índios. A estratégia utilizada por Sophie em sua tarefa foi traduzir a Palavra para as diferentes línguas daquelas tribos indígenas. Sua coragem e consagração nessa obra foram tão grandes que, até o dia de hoje, o nome de Sophie é honrado nas tribos alcançadas pelo evangelho. De índios com fama de malandros, eles passaram a ser conhecidos como “pessoas que trabalham e gostam de cantar depois que uma mulher da Colômbia foi ensinar-lhes a Bíblia”.

A obra de missões a povos não alcançados é um dos grandes desafios de nossas igrejas. As lutas são grandes, e a resistências em países onde o evangelho é visto como ameaça traz desafios para nós. Somente na Índia, morrem mais de mil cristãos todos os meses, por sua fé no Salvador. O quanto você tem se envolvido na obra missionária? Você tem orado pelos nossos irmãos que, neste momento, passam perigo proclamando o evangelho?

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