[João 20.19-21]

C. S. Lewis, um grande autor cristão, escreveu que existem apenas duas reações possíveis às declarações de Jesus sobre Sua divindade: crer nEle ou tratá-lO como o pior dos loucos, do tipo que faria o Esquadrão Suicida (Coringa, especialmente) parecer uma turma de unicórnios fofinhos e saltitantes. Jesus é a figura mais bem documentada na história, ao contrário do que dizem por aí. Só para você ter uma ideia, existem mais de vinte mil documentos arqueológicos que sustentam a narrativa do Novo Testamento. As informações contidas nos evangelhos e nas cartas de Paulo, Pedro e João, entre outros textos bíblicos, teriam sido desmentidas ao longo do tempo se o que dizem sobre Jesus não fosse real. O episódio de João 20.19-21 é tremendo! Jesus Se apresenta vivo aos discípulos depois de ter sido brutalmente assassinado na cruz! Não se trata de outra pessoa se apresentando em Seu lugar ou de Jesus ter simulado a própria morte. Suas cicatrizes comprovaram que era Ele mesmo! Que havia morrido e revivido! A alegria dos discípulos reforça a credibilidade da narrativa. Jesus morto e ressuscitado é o fato mais investigado da história, sem que ninguém conseguisse provar o contrário do que a Bíblia afirma.

O testemunho cristão é válido porque Jesus está vivo. O problema do homem em relação a Jesus, portanto, não é falta de evidências, mas rebeldia. Apesar disso, é pelo testemunho de que Jesus vive que vidas são transformadas. Saber que Jesus vive impacta seu testemunho? Como?

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