Semana 7 – Sexta-feira
[2 Timóteo 4.1-3]
Charles Spurgeon é conhecido como um dos maiores pregadores da história da Igreja. Nascido em família crente, com pai e avô pastores, ele se converteu aos 15 anos, com a pregação de um leigo em uma igrejinha. Começou a lecionar e pregar com 16 anos. Aos 19, já era líder de uma igreja em Londres, inicialmente com lugar para mil e duzentas pessoas, e uma pequena assistência. Contudo, em poucos meses, os ouvintes já não cabiam naquele local. Spurgeon é conhecido como o príncipe dos pregadores, devido ao seu fervor e fidelidade na pregação da Palavra. Quanto a isso, Spurgeon compartilhou que, quando enfrentava textos difíceis de entender, simplesmente orava a Deus pedindo que lhe mostrasse o sentido do mesmo, para que pudesse falar às multidões da forma mais idônea possível. Quando perguntado sobre o êxito e o poder de suas pregações, Spurgeon sempre apontava para a loja onde ficava “o exército de cobertura” e dizia: “Na sala que está embaixo, há trezentos crentes que sabem orar. Todas as vezes que prego, eles se reúnem ali para sustentar-me as mãos, orando e suplicando ininterruptamente”.
O zelo que Spurgeon tinha no preparo e na entrega das mensagens de Deus ao seu rebanho, aliado ao fervor da sua oração e fé, é um exemplo para nós nos dias de hoje. Peça a Deus sabedoria para manejar da mesma forma a Palavra (2Tm 2.15). Clame também pelo poder do Espírito e esteja preparado para quando alguém lhe “pedir a razão da esperança que há em você” (1Pe 3.15).